Mais que um curso, uma proposta de mudança de vida.

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No cenário da sociedade atual é muito comum vermos as pessoas apressadas, confusas, agitadas e infelizes. A filosofia zen budista nos conscientiza da relação existente entre esta corrida cega e a infelicidade humana.
Ao compreender o ensinamento (dharma) e ao praticar a meditação zen (zazen), o sujeito dá início a uma transformação gradativa na sua maneira de agir e é convocado a dedicar tempo às suas ações.
Através destas pequenas paradas, começa a reconhecer a si mesmo e aquilo que está à sua volta, verificando e legitimando o que é apropriado para a sua vida. Desta forma, entende quando e como deve agir, investindo naquilo que, de fato, interessa: o verdadeiro bem-estar.

Apresentação Pessoal

Quero dar as boas vindas a todos e me apresentar. Sou graduada em Psicologia e tenho formação em Psicanálise. Minha prática consiste em consultório particular e docência.

Sou praticante do Zen Budismo desde 2003. O encontro com o Zen Budismo se deu por uma procura intuitiva. Algo estava faltando naquilo que parecia ser um campo espiritual.

Silenciosamente, pesquisei na livraria algum livro que pudesse me guiar nesta procura. Encontrei um que me foi muito esclarecedor: “Procurando por Deus” (Steven Sadleir). Tratava-se de um pesquisador que havia dedicado 20 anos de sua vida conhecendo os principais grupos, instituições e seitas religiosas do Oriente e do Ocidente. Ele fez um apanhado claro e profundo sobre cada uma delas.

Lendo o livro, identifiquei que o Zen Budismo guardava muitos traços em comum com meus valores e crenças construídos até ali. E me pareceu também que o Zen tinha algo a ver com a Psicanálise.

Decidi que procuraria um Templo Zen Budista para aprender a prática de meditação. Assim o fiz. Muito aprendi ali. Fiz laços os quais são parte integrante da minha vida. No entanto, como todas as instituições, havia problemas. Alguns deles estruturais, os quais pude identificar como extremamente difíceis de serem transpostos e que contrariavam radicalmente a prática do Zen.

Percebi claramente que a prática Zen já estava bastante assimilada e que não requeria necessariamente a vinculação a um Templo. Decidi, a partir de uma dada época, que não frequentaria mais.

Venho trilhando o caminho da meditação e da prática Zen, tal como o da Psicanálise, sem filiação a uma instituição. Diferentemente, cultivo trocas genuínas e verdadeiras com alguns que considero meus pares, por afinidade de propósitos com ambas as práticas ou com uma delas.

Bem, se faço esta preliminar é porque julgo que possa servir a alguns para pensar seus trajetos existenciais.

Acredito que é possível nos filiarmos a um pensador, a uma instituição, assim como muitas vezes é necessário o desprendimento para nos afastarmos dos mesmos quando entendemos que é necessário.

Além disso, penso que é importante que saibam algo daquela que elegeram ser um veículo, ou uma mensageira de um ensinamento (Dharma) como este.

É com muita alegria que transmito a vocês a proposta de aproximação do Zen Budismo.

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